sábado, 11 de junho de 2011

Acompanhe os bastidores do Capítulo Seis de “Os vitrais da sala à prova de som”


Aqui, pela primeira vez, os três personagens dividem o mesmo pesadelo. Um artifício que ajudará o leitor ou leitora a percebê-los como parte de um único personagem e, ao mesmo tempo, soprar vidas às partes que reproduz sensações típicas de prisioneiros torturados, de acordo com as pesquisas que sustentam o conteúdo do livro. Fica claro, também, que a tortura é impotente para captar a verdade que, teoricamente, estaria sendo protegida pelo preso. É o que conclui Wilson, um dos personagens. Ëstamos quietos demais, mentimos demais e agora que temos a liberdade para reafirmar a verdade, não sabemos o que falar”. Que tem como complemento a fala de Anunciato: “Eu concordo e sei que algo dorme profundamente aqui bem perto de nossa compreensão...”
Assim prossegue a saga da trindade em um. Que com o passar do livro, dependendo da escolha que o leitor ou leitora fizer para lê-lo, ajudará a emergir personalidades múltiplas, vivencias paralelas, sonhos caleidoscópicos que sustentam, na visão do autor, a personalidade em decomposição de seu personagem que foi devolvido para a família num ataúde lacrado.

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