Está no site da Anistia
Internacional, em português: “Ao longo dos últimos cinco anos, a Anistia
Internacional tem pesquisado e divulgado informações sobre tortura em pelo
menos três quartos do mundo – 141 países, de todas as regiões. No início de
2014, uma pesquisa global da Anistia Internacional revelou que quase metade da
população mundial teme um dia ser torturada. No Brasil, este índice chega a
80%.”
Veja os detalhes em: https://anistia.org.br/campanhas/chega-de-tortura/
Talvez você concorde com a tese
principal de “Os vitrais da sala à prova de som”, de Marco Roza, que resolveu
enfrentar os torturadores nos seus arquétipos subterrâneos de poder, sem
controle; da violência para provar esse poder, sem apuração e punição, porque a
sociedade está paralisada de medo.
E após a leitura do livro, quem
sabe, reforce, como Marco Roza o faz, sua fé na transcendência humana, que é
superior às motivações das ratazanas de torturadores.
Porque os torturadores se
alimentam do nosso medo, conforme a Anistia Internacional mostra na sua
pesquisa, e são agentes na busca inconsequente, porque impossível, de controlar
o espírito humano através da dominação, do massacre e da dor imposta aos seus
algozes, sempre muito mais avançados do que os torturadores, historicamente.
Se aprendermos a levar luz a esses porões do espírito humano, resgataremos os torturados e os traremos para a liberdade e a luz. E eles e elas nos ajudarão a viver sem medo da sanha dos torturadores, como aos poucos avançamos no respeito aos direitos femininos, às opções sexuais e à diversidade das raças que, humanas, são essenciais para nosso tecido social.
Se aprendermos a levar luz a esses porões do espírito humano, resgataremos os torturados e os traremos para a liberdade e a luz. E eles e elas nos ajudarão a viver sem medo da sanha dos torturadores, como aos poucos avançamos no respeito aos direitos femininos, às opções sexuais e à diversidade das raças que, humanas, são essenciais para nosso tecido social.
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